O que conhecemos hoje por Tarô Visconti-Sforza é na realidade uma nomenclatura coletiva para se referir a cerca de 15 conjuntos incompletos de baralhos que foram criados em meados do século XV em Milão, na Itália, e que atualmente se encontram em vários museus, bibliotecas e coleções particulares pelo mundo afora. Contudo, nenhum baralho completo sobreviveu. O mais completo deles é o Visconti-Sforza Pierpont Morgan, com 74 cartas originais, cujo nome se deve a 35 delas que estão localizadas hoje nos arquivos da Biblioteca Pierpont Morgan em Nova York. Com base na recriação das quatro cartas que faltavam: o Diabo, a Torre, o Cavaleiro de Ouros e o Três de Espadas, Mary Packard fez um excelente trabalho ao reapresentar o baralho original ao público moderno: o Tarô Dourado Visconti-Sforza. Ela conta detalhes de sua história e simbolismo, mostra sua beleza e utilidade como método de adivinhação. Esse kit contém um livro com 144 páginas, colorido e em capa dura e um baralho de 78 cartas com bordas adornadas com tinta metálica dourada, em uma completa restauração que deixou o Tarô o mais próximo possível de sua forma original.