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Processo evolutivo

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Descrição do produto

Olá tudo bem aqui quem fala é O Mago da Loja O Mago, em meus estudos espiritualistas, observei como as coisa são muito parecidas e interessante sobre evolução do ser, dentro desses estudos separei os 11 processos de evolução. Claro existem muito mais, porém separei os principais!


Esses processo mostra como cada religião/filosofia apresenta o "EU".

O ponto mais interessante é que tudo leva ao mesmo lugar!


Fique a vontade para ler e se identificar com o que mais lhe agrada!!!



1. Reforma Íntima

Origem: Doutrina Espírita (Allan Kardec)

Fundamento: Inspirada nos ensinamentos morais de Jesus Cristo e na evolução espiritual proposta pelo Espiritismo.

Significado: É o processo de autoconhecimento e autotransformação moral, onde o indivíduo trabalha para substituir vícios e imperfeições por virtudes.

Métodos:

Estudo do Evangelho segundo o Espiritismo.

Reflexão diária sobre atitudes.

Oração e vigilância dos pensamentos.

Objetivo: Evoluir moral e espiritualmente para atingir estágios superiores da existência e romper com ciclos reencarnatórios de sofrimento.

1. Reforma Íntima (Espiritismo)

Prática: Diário de Reforma Íntima

  • Passo 1: Escolha uma virtude por semana (paciência, humildade, perdão ).
  • Passo 2: Observe situações em que você a aplicou ou falhou em aplicá-la.
  • Passo 3: Escreva brevemente ao final do dia:
  • Hoje, fui impaciente ao falar com... Como posso reagir melhor amanhã?
  • Complemento: Estude um trecho do Evangelho segundo o Espiritismo toda semana.

 

2. Transmutação

Origem: Alquimia (Egito Antigo, Hermetismo, posteriormente absorvida por tradições esotéricas e tântricas).

Significado: É a transformação de algo denso em algo mais sutil no campo físico (como o símbolo do chumbo em ouro), emocional (medo em coragem), ou espiritual (desejo em amor divino).

Exemplos:

Alquimia espiritual: transformar sofrimento em sabedoria.

Tantra: transmutação da energia sexual em energia espiritual (kundalini).

Objetivo: Alcançar estados superiores de consciência e realização interior.

2. Transmutação (Alquimia espiritual / Tantra)

Prática: Sublimação da Energia Pessoal

  • Meditação diária (5 10 min):
  • Sente-se com a coluna ereta.
  • Inspire profundamente imaginando uma energia densa (desejo, raiva, medo) subindo da base da coluna até o topo da cabeça.
  • Expire transmutando essa energia em luz ou propósito elevado.
  • Exemplo de Afirmação:
  • Eu transformo meu medo em coragem. Minha raiva em clareza.

 

3. Renascimento da Fênix

Origem: Mitologia Egípcia e Grega

Símbolo: A fênix é uma ave mítica que morre em chamas e renasce das próprias cinzas.

Significado: Representa os ciclos de morte simbólica e renascimento espiritual. Envolve passar por sofrimento, perda ou escuridão para emergir mais forte e consciente.

Aplicações:

Psicologia: superação de crises profundas.

Espiritualidade: purificação pelo fogo interno e renovação da alma.

Objetivo: Ressurgir renovado após períodos de escuridão, luto ou transformação pessoal.

3. Renascimento da Fênix (Mitologia)

Prática: Ritual simbólico de renascimento

  • Passo 1: Escreva em um papel o que deseja deixar morrer: hábitos, dores, crenças limitantes.
  • Passo 2: Em um local seguro, queime simbolicamente o papel (ou enterre, se preferir).
  • Passo 3: Em um novo papel, escreva:
  • Das cinzas do que fui, renasço como e descreva o novo eu que deseja cultivar.

 

4. Processo Alquímico (Chumbo para Ouro)

Origem: Alquimia Hermética, com influências egípcias, gregas e medievais.

Significado simbólico: O "chumbo" representa a alma bruta, cheia de desejos, traumas e ignorância. O "ouro" simboliza a consciência plena, purificada, iluminada.

Fases (trabalho interior):

Nigredo morte simbólica, sombra, confusão.

Albedo purificação, limpeza emocional e mental.

Rubedo iluminação, união do ego com o espírito.

Objetivo: Realizar a Grande Obra (Magnum Opus) da transformação da alma.

4. Processo Alquímico (Chumbo para Ouro)

Prática: Trabalho interior em três fases

  • Fase Nigredo (escuridão): escreva seus medos, vícios e bloqueios. Encare sua sombra sem julgamento.
  • Fase Albedo (clareza): medite em silêncio. O que você pode purificar, perdoar ou curar?
  • Fase Rubedo (iluminação): visualize-se vivendo sua melhor versão, integrando luz e sombra com equilíbrio.

 

5. O Outro Lado da Face

Origem: Cristianismo (Evangelho): Oferecer a outra face como atitude de amor e não-violência.

Psicologia Junguiana: "A outra face" também é símbolo da sombra o lado inconsciente, reprimido ou negado do eu.

Significados possíveis:

Ético: responder ao mal com o bem.

Psicológico: reconhecer e integrar os aspectos reprimidos da personalidade.

Objetivo: Desenvolver compaixão, paciência e também integrar as dualidades do ser (bem/mal, luz/sombra).

5. O Outro Lado da Face (Cristo / Jung)

Prática: Exercício da Sombra

  • Passo 1: Liste pessoas que você julga negativamente.
  • Passo 2: Pergunte-se:
  • O que há nelas que existe, mesmo que em menor grau, em mim?
  • Passo 3: Em momentos de conflito, pratique a segunda resposta :
  • Em vez de reagir com raiva, ofereça compaixão, ou silêncio reflexivo.

 

️ 6. Eu Superior

Origem: Teosofia, Gnosticismo, Esoterismo e Psicologia Transpessoal.

Significado: É o aspecto mais elevado da consciência humana, ligado ao divino e à sabedoria universal. É o oposto do ego.

Função: Atua como guia interno que inspira escolhas mais conscientes, altruístas e coerentes com o propósito de vida.

Objetivo: Superar o ego e viver a partir de uma consciência unificada e conectada com o todo.

️ 6. Eu Superior (Teosofia / Psicologia Transpessoal)

Prática: Conexão com o Eu Superior

  • Meditação Guiada (ou silenciosa):
  • Feche os olhos e diga mentalmente:
  • Eu chamo agora meu Eu Superior. Mostre-me a verdade, guie minhas decisões.
  • Observe imagens, intuições ou sentimentos que surgem.
  • Diálogo com o Eu Superior: escreva uma pergunta em um caderno e responda com a mão oposta à dominante, em modo intuitivo.


️7. Transformação Radical (Gnosticismo)

Origem: Gnosticismo (séculos I III d.C., correntes cristãs e pré-cristãs esotéricas).

Conceito: No Gnosticismo, a transformação radical não é apenas uma mudança moral ou psicológica, mas uma libertação completa da ilusão do mundo material (o domínio do Demiurgo) para retornar à verdadeira origem espiritual, a Plenitude (Pleroma). É uma iluminação súbita, uma gnose interior que desperta a centelha divina aprisionada no ser humano.

Objetivo: Romper com a ignorância e o apego ao material, realizando a essência divina e alcançando o retorno ao estado original de unidade com o Todo.

Prática cotidiana:

  • Autoindagação gnóstica: refletir diariamente sobre a diferença entre o Eu verdadeiro (espírito) e o eu ilusório (ego).
  • Leitura contemplativa: estudar textos gnósticos (como o Evangelho de Tomé, Pistis Sophia), buscando insights intuitivos.
  • Meditação sobre a Luz interior: visualizar a centelha divina como uma chama aprisionada que precisa ser liberada.
  • Prática de desapego: questionar diariamente o que pertence ao mundo ilusório e o que expressa o divino em cada ação.
  • Silêncio e introspecção: reservar momentos do dia para retirar-se do ruído externo e ouvir a voz interior da gnose.

 

8. Magnum Opus (A Grande Obra)

Origem: Alquimia Hermética

Significado: É o processo completo de realização espiritual, também chamado de Iluminação ou União com o Divino.

Etapas (conforme a alquimia espiritual):

Nigredo purificação do ego

Albedo clareza e expansão da consciência

Rubedo união com o Eu Superior ou divindade interior

Objetivo: Tornar-se o "ser completo" sábio, puro, integrado e iluminado.

8. Magnum Opus (A Grande Obra)

Prática: Projeto da Alma

  • Passo 1: Escreva seu projeto de alma aquilo que você acredita ser seu propósito nesta vida.
  • Passo 2: Divida esse projeto em pequenas ações diárias.
  • Passo 3: Ao final de cada mês, revise:
  • O que eu fiz este mês que me aproximou da minha Obra?

 

9. Centelha Divina

Origem: Teosofia, Espiritualismo, Hinduísmo e Cristianismo místico.

Significado: Refere-se à parte de Deus (ou do Todo) presente dentro de cada ser humano.

Características:

É eterna, imortal, incorruptível.

É o núcleo da alma, a origem da consciência.

Objetivo: Reconectar-se com essa centelha é despertar a essência divina do ser.

9. Centelha Divina

Prática: Lembrança Divina Diária

  • Ao acordar, repita:
  • Há uma centelha de Deus em mim. Que eu a manifeste hoje.
  • Durante o dia: lembre-se dessa centelha quando lidar com dificuldades ou outras pessoas.
  • No fim do dia: reflita:
  • Quando hoje eu agi a partir da minha centelha divina?

 

️ 10. Atman

Origem: Hinduísmo (Vedanta), também presente no Budismo.

Significado: É o Eu Verdadeiro eterno, puro, infinito. No Vedanta, é considerado idêntico a Brahman, o Absoluto.

Comparação:

Atman Eu Superior

Atman Centelha Divina

Objetivo: Realizar o Atman é atingir a moksha (libertação do ciclo de reencarnações samsara).

️ 10. Atman (Hinduísmo)

Prática: Meditação do Eu Sou

  • Meditação Japa (repetição de mantra):
  • Inspire e diga mentalmente So , expire e diga Ham (So ham = Eu sou aquilo , o Todo).
  • Repita por 10 15 minutos, buscando sentir a unidade com tudo o que existe.
  • Reflexão Vedântica:
  • Pergunte-se:
  • Quem sou eu?
  • Ao descartar pensamentos, emoções e corpo, aproxime-se do Atman: o observador puro.


11. Transfiguração

Origem: Cristianismo (Novo Testamento Evangelhos Sinópticos: Mateus 17, Marcos 9, Lucas 9) e tradições místicas.

Conceito: A Transfiguração é o episódio em que Jesus, no Monte Tabor, revela sua natureza divina diante dos apóstolos Pedro, Tiago e João. Seu rosto brilhou como o sol e suas vestes tornaram-se resplandecentes de luz, simbolizando a união plena entre o humano e o divino. Na tradição mística, a transfiguração é vista como a manifestação visível da luz interior do espírito, quando a alma já se encontra purificada e unificada ao sagrado.

Objetivo: Representar a realização espiritual máxima, em que o ser humano manifesta a luz divina de sua essência e revela a integração total com Deus.

Prática cotidiana:

  • Meditação da Luz Interior: visualizar-se envolto por uma luz branca radiante que emana do coração e se expande para todo o corpo.
  • Leitura contemplativa: refletir sobre o episódio bíblico da Transfiguração e sua simbologia de iluminação.
  • Ações conscientes: cultivar atitudes que expressem luz (bondade, sabedoria, compaixão) nas relações diárias.
  • Journada espiritual: registrar momentos em que conseguiu agir de forma elevada, como expressão de sua própria luz interior .
  • Silêncio contemplativo: dedicar alguns minutos por dia para simplesmente ser luz em quietude e presença.



att. O Mago